AQUI MISTÉRIOS E REVELAÇÕES DE QUEM SOMOS E DE ONDE VIEMOS...
Me.EL MORYA
Chohan do Primeiro Raio, sustenta os atributos divinos da fé, força, poder, proteção e Vontade Divina.
Mestre El Morya é o Chohan (diretor ou dispensador) do Primeiro Raio ou Azul, que corresponde aos atributos divinos da Vontade Divina, fé, proteção, coragem e força. Seu raio gêmeo é Miriam e seu templo etérico localiza-se sobre a cidade de Darjeeling, na India. A música para entrar em sintonia com a energia desse majestoso mestre é Pomp and Circunstance, de Elgar.
Em sua última encarnação terrena, foi El Morya Khan, filho do monarca de Bangladesh. Nesta existência, ele renunciou ao trono do qual era herdeiro e abraçou a vida religiosa, tendo ascencionado em 1888. Muitas foram as obras de Mestre El Morya no serviço à Luz.
Ele foi Matusalém, o homem que viveu quase mil anos mencionado na Bíblia. Foi iniciado e instruído em vida por seu pai Enoch, com o qual construiu O Grande Templo Sagrado que não sobreviveu as guerras e saques ao longo da História. Seu padrinho espiritual era Melquizedec (para muitos, Sanat Kumara). Viveu também como Abraão, o patriarca do Povo Hebreu, sempre citado pela fiel obediência a Deus e ao Plano Divino.
Determinação, firmeza e liderança são os mais marcantes traços de El Morya, que encarnou vários reis como Nabucodonosor, da Babilônia (630 aC); Leônidas, de Esparta (532 aC); Melchior, um dos reis magos que deu aporte energético ao nascimento de Jesus; e Arthur, o unificador dos clãs da Inglaterra no século VI. Na Mongólia, foi imperador duas vezes entre os séculos XIV e XV: como Akbar, o Grande, que unificou seu povo e transmitiu-lhe os valores do monoteísmo; e Shah Jahan, o lendário construtor do Taj Mahal, um monumento ao amor até hoje cultuado no islamismo.
Em duas de encarnações na Inglaterra, foi canonizado pela Igreja Católica. Numa foi Thomas Becket (1118 - 1170), arcebispo de Canteburry martirizado por desafiar os desmandos do rei Henrique II. Na outra, Thomas Morus (1478 - 1535), pensador, estadista e advogado, escritor da obra Utopia, um tratado sobre a justiça e a igualdade social. Por suas idéias avançadas e polêmicas, foi preso e decapitado a mando de Henrique VIII.
Diz Mestre El Morya:
"A vontade de Deus é o bem. A Vontade de Deus quer a criatura livre. A Vontade de Deus quer ajustar o eixo da Terra e assim restabelecer o equilíbrio do clima. A Vontade de Deus quer que toda pessoa, por si própria, obtenha o suprimento de suas necessidades diárias. A Vontade de Deus quer que desapareçam as doenças, as mortes, as limitações de toda sorte e o desequilíbrio da mente e do corpo; quer que desapareçam a indisciplina, a impureza e a grosseria; quer que novamente brilhe a Luz Fundamental; quer que a Terra ostente, outra vez, as cores claras e brilhantes e a beleza que possuía ao ser concluída pelo Elohin."
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